A KPMG anuncia o lançamento do “Guia ESG do Setor Supermercadista Brasileiro”, que traz orientações e recomendações básicas para a implementação estruturada e profissional dessas práticas. A publicação, realizada em parceria com a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), aborda a gestão dos aspectos ambientais, sociais e de governança, tais como ética e transparência, apresentando boas práticas para o setor supermercadista aplicar em seus negócios.
Dividido em sete tópicos, o manual apresenta uma série de elementos objetivos sobre como pensar a gestão ESG para os negócios. “Esta ação marca o início de uma jornada para todos do setor supermercadista, com a divulgação das melhores práticas e a criação de um cenário ainda mais inovador. Além disso, propõe reflexões que poderão contribuir para a redução das desigualdades”, o vice-presidente Institucional e Administrativo da ABRAS, Marcio Milan.
O material também destaca a importância de uma visão ampla dessas empresas para enfrentar fatores sociais e ambientais em que a sociedade está envolvida e afetam os negócios. No caso do setor supermercadista, aponta o guia, o desenvolvimento da sociedade e a distribuição das riquezas impactam diretamente no sucesso das companhias, assim como seca extrema ou tempestades que interrompem a logística de produção e distribuição de produtos, por exemplo.
“O corpo executivo precisa entender como as atividades da empresa estão conectadas com os aspectos ESG e definir como pretendem fazer a gestão deles. Aqueles que souberem liderar considerando este contexto conseguirão melhorar a competitividade e a resiliência, atraindo mais investimentos e expandindo as oportunidades”, destaca a sócia-líder de ESG Advisory da KPMG no Brasil, Nelmara Arbex.
A publicação oferece ainda um questionário que pode ajudar a identificar pontos de melhoria das organizações do setor supermercadista. Ao final, o texto propõe compreender como as decisões de uma companhia, de qualquer tamanho ou região, influenciam a sociedade e os ecossistemas dos quais dependemos.
“Vantagem competitiva, atração de novos clientes, fidelização e tantos outros temas importantes para o setor supermercadista estão cada vez mais conectados com a adesão imediata das práticas ESG. E, cada vez mais, parceiros e consumidores estão atentos à maneira como as demandas da sociedade são endereçadas e atendidas”, analisa o sócio-líder de Consumo e Varejo da KPMG no Brasil e na América do Sul, Fernando Gambôa.